Storyboard completo!

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Para quem já não conhece a história aqui vai um resuminho:

Aimiri é um indiozinho. Ele está amadurecendo e sua voz está mudando. Chegou a hora de provar que pode ser admitido no mundo dos adultos. O Cacique da Taba (seu pai), o Pagé (conselheiro espiritual) e Arasy (Estrela D’alva, a mulher mais sábia) determinam que Aimiri deverá empreender uma jornada até o pico da mais alta montanha da serra que domina a região. Lá ele deverá reaver a aljava e o arco de seu pai. Ao longo do caminho enfrentará perigos e será obrigado a superar obstáculos. Como recompensa será reconhecido como um valoroso kurumim e receberá um nome mais apropriado à sua nova condição: Anajê, o Gavião.

A aventura de Aimiri é baseada no arquétipo da jornada do herói descrito por Joseph Campbell em “The Hero with a Thousand Faces” e desenvolvido e adaptado para o cinema e para a literatura por Christopher Vogler em “The Writer’s Journey – Mythic Structure for Writers”. Os dois autores (Campbell e Vogler) descrevem a mítica estrutura narrativa que é utilizada desde os primórdios do teatro grego e que é reconhecida como clássica: o herói terá seu cotidiano bruscamente interrompido sendo lançado em uma jornada com um objetivo específico. Durante a jornada deverá superar desafios. Dependendo da ocasião estará sozinho ou será assistido por personagens coadjuvantes, cada um representando facetas diferentes do próprio herói e/ou representações dos desafios que está enfrentando. Ao final da jornada o herói retorna ao ponto de partida. Modificado pelas experiência, mais maduro, entendendo melhor sua vida, leva de volta o que aprendeu para dividir com a família e os amigos influenciando positivamente todos os que o rodeiam.

Quer uma prévia da nossa aventura? Veja o PDF com o storyboard do Anaje!


Como colaborar

Tá gostando de acompanhar o nosso projeto? Então talvez goste de saber…

Quando um projeto aprovado na Lei Rouanet atinge o índice de captação de 20% do total da verba orçada, os proponentes já podem iniciar os trabalhos de produção. Este é o caso de Anajê que no final do ano passado recebeu verbas de incentivo fiscal, o que possibilitou iniciar caminhada. Mas a jornada é longa e precisamos continuar a captação para atingirmos 100% e podermos executar todas as ações previstas.

Sua colaboração é fundamental. Precisamos de verbas para remuneração de profissionais, mas não só. Materiais e serviços são bem-vindos e ajudam a viabilizar o projeto como um todo.

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